A colostomia consiste na exteriorização no abdome de uma parte do intestino grosso para a eliminação das fezes. Uma variação com o mesmo intuito seria a ileostomia (exteriorização da parte do intestino delgado chamado íleo).
É, por vezes, necessária nas cirurgias do intestino grosso e reto. É causa de insegurança, medo, dúvidas e repulsa por parte dos pacientes.
A abordagem dos pacientes colostomizados deve ser multidisciplinar (médicos, enfermeiros, psicólogos, estomatoterapêutas, nutricionistas), para diminuir o impacto causado por esse tipo de alteração.
É importante ir além da esfera funcional ou biológica, estendendo-se ao aspecto biopsicossocial. O apoio familiar é fundamental para a aceitação e adaptação; a confiança na equipe de saúde também é importante.
Retornar às atividades do dia-a- dia é só uma questão de tempo; é possível voltar a trabalhar, viajar, praticar atividades físicas, namorar, passear.
O momento da reversão (retirar a colostomia) será orientado pelo médico.
2 comentários sobre “Colostomia: e agora, como será minha rotina?”
Meu marido tá com esse problema o médico passou uma dieta que ele pode e não comer so que tem muita coisa que ele não marcou por isso queria saber se meu marido pode comer miojo com maionese que vendem nos mercados fiquei na dúvida da maionese
aline,
pelo que entendi seu marido está com uma colostomia, é isso? Normalmente os paciente não possuem restrições alimentares por causa da colostomia. Vida normal. Se o hábito intestinal alterar, ai precisa ajustar para alimentos que não causem tantos episodios de evacuação. Um abraço